Episódio I - A Guerra Meridional

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Mensagem por ADM.Geral Dom Jun 24, 2018 10:15 pm





A Guerra Meridional:


Episódio I




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Antes da Guerra








O cenário era de total ansiedade, os deuses já haviam se separado, e agora todas as raças e nações apenas observavam umas as outras aguardando a faísca que desencadearia toda a chama da guerra. Depois da Guerra dos Deuses apenas 3 continentes eram conhecidos em Aurialand:  Auranova dominada pelos Humanos , Anões e posteriormente Elfos da Noite; Emperium repleta de Taurinos, Ors e Trolls; e  As Ilhas Meridionais onde habitavam os Elfos Florestais, os Sirenos e Sun Wukongs.

As 8 raças ainda não totalmente aliadas entre si, observavam umas as outras, até mesmo devotos ao mesmo deus eram capazes de se atacar, e foi com esse pensamento que o primeiro confronto interno ocorreu nas Ilhas Meridionais.

Eruka, uma jovem Sirena de quase 25 anos de idade versada nos mais perigosos ensinamentos da magia, decidiu que não mais seguiria os ensinamentos dos líderes locais. Uma maga poderosa demais para sua idade com pensamentos anarquistas, queria iniciar uma guerra forçada contra outras nações, e acima de tudo, desejou de todo coração o apoio do próprio povo. Infelizmente o Rei Tritão (Lider dos Sirenos) recusou-se à dar apoio à jovem, que enfurecida, causou o suposto sequestro de seu líder.

Cercada pelas tropas sirenas na Superfície de Atlantis, Eruka foi capaz de chamar a atenção do mundo, foi quanto todos olharam para ela. A maga que dominou os 4 principais elementos dizimou o exército com apenas um chamado mágico, os mares se ergueram, a terra se abriu, o ar pegou fogo enquanto soprava seus inimigos para longe. Azir Mif, o líder dos Elfos enviou tropas para descobrir o que significavam os terremotos e destruição em massa na área que ficava entre a cidade sirena e as florestas dos elfos, e todos ficaram chocados ao ver que uma mulher enfurecida dobrava os 4 principais elementos enquanto destruía tudo, logo ela destruiria todo continente se não fosse parada.

Em um imerso frenesi de fúria e poder arcano, o caminho de Eruka foi cruzado por um Espiritualista Andarilho, que aparentemente à observava. O recém chegado foi capaz de evitar que os últimos soldados de reconhecimento dos elfos fossem mortos, porém agora ele tinha que enfrentar a fúria da primeira Elementalista de Aurialand.


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Eruka, a primeira Elementalista conhecida.


O duelo entre os dois durou cerca de 3 dias interruptos, Eruka estava sob uma espécia de poder mágico fora do comum. Contudo a Andarilho, que fora visto e descrito apenas por retrato falado dos guardas sobreviventes, não era digno de ser subestimado. A batalha destruiu 1/3 das ilhas meridionais, e a superfície de Atlantis precisou ser reconstruída, mais uma vez.


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Suposto Andarilho Espiritualista...


Os terremotos e destruições não permitiram que a batalha fosse interrompida, e alguns disseram que o poder arcano e espiritual era tão grande que mal os permitiam entrar e observar o campo de batalha. Entretanto, no fim Eruka e o Espiritualista haviam desaparecido, boa parte do continente havia sido destruído naquela época os povos de Lyra choravam sua tristeza. O Rei Tritão nunca fora encontrado.

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Restos de uma pequena ilhas que fora supostamente queimada por completo, até hoje não resta nada a não ser rochas secas.

Contudo o cenário estava prestes a piorar, na mesma semana um jovem sentinela entrou correndo pelo castelo principal dos Orcs em Emperium, aos berros gritando por Lord Maxxor. Com um relatório em mãos, Maxxor tomava conhecimento que quase 40% das Ilhas Meridionais estava destruído.
Em alguns dias as tropas Orcs já se organizavam na fronteira do continente prontas para zarpar rumo ao confronto surpresa nas ilhas. Enquanto os guerreiros esverdeados cruzavam o oceano, um mercenário Troll que negociava no mercado negro com os humanos contara a um simples mercador sobre a movimentação das tropas Orcs.
Agora os humanos sabiam o que estava prestes a acontecer.





A Guerra Começou...





Quando todos os elfos estavam levando suas vidas na floresta, procurando restaurar o que havia sido destruído, navios com centenas de Orcs desceram suas âncoras no litoral do continente e marcharam a dentro destruindo tudo o que encontravam.

Não demorou muito para que Azir Myf soubesse do que estava acontecendo, o mesmo enviou todos os melhores Arqueiros e Soldados para guerrear. Infelizmente a tropa dos bárbaros era mais furiosa, brutal, e não seria parada por simples homenzinhos de orelhas puxadas e lanças numa cavalaria mal treinada. Dois Bárbaros posteriormente famosos destruíram sozinhos um esquadrão elfo cada um.

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Exército do primeiro esquadrão Elfo pouco antes de serem dizimados por dois Bárbaros Orcs...


Alguns momentos de guerra depois, os humanos desembarcavam do outro lado das ilhas. O rei de Alfa planejou avançar com cautela, enquanto os Elfos e Orcs se matavam, finalizando assim o que restasse das duas nações. Se tudo desse certo as Ilhas Meridionais acabariam pertencendo aos Humanos, ou pelo menos apenas a área dos Elfos, uma vez que Wukongs e Sirenos se abstiveram da guerra.

Infelizmente nem Orcs e nem Humanos sabiam da existência de um poder a mais que os Elfos possuíam, e para a felicidade dos homenzinhos de orelha puxada, seu líder sabia bem como usar.

A árvore Yggdrasil é o centro de todo poder natural no mundo, em outras palavras a personificação da Mãe Natureza criada por Áurion, a mesma existe apenas escondida nos confins das Ilhas Meridionais, protegida por Elfos, Sirenos e Sun Wukongs. O rei Druida Myf convocou uma armada de Xamãs e Druidas locais, fortalecidos pelo poder da Yggdrasil que irradiou por todo continente. Orcs e Humanos não foram capazes de perceber e receber esse poder (diferente de Trolls e Elfos Noturnos), e foram surpreendidos pelo exército repleto de Ents e Golens.


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Foi quando o verdadeiro massacre começou, todos os Orcs arregalaram seus olhos quando viram as árvores se mexendo, as condições climáticas se alterando, e seus exércitos sendo dizimados por uma armada surpresa dos Elfos. Quando os Humanos se juntaram à brincadeira desejaram nunca ter deixado Auranova, seus Magos e Soldados nem ao menos puderam entrar na guerra.



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Lord Maxxor e Azir Myf respectivamente, pouco antes de se encontrarem...



Foi quando todos os Orcs tiveram que recuar, quando viram Azir Myf pessoalmente humilhando o líder dos Orcs Lord Maxxor. Por sorte e misericórdia muitos conseguiram sobreviver, retornando para Emperium com apenas 40% de baixas.


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Infelizmente os humanos não tiveram a mesma misericórdia, correram às pressas de volta ao litoral, estavam prestes a uma aniquilação sem piedade, quando foram salvos por um pequeno grupo de Sacerdotes e Exorcistas enviados de Auranova para a guerra.


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Com o fim da guerra, todos tiveram que respeitar um pouco mais a vontade dos Meridianos, os anteriormente pacíficos e "sem-graça" demonstraram uma força fora do comum ao lutar em sua própria casa. Se quisessem reerguer-se, as outras nações teriam que se unir.

Mephesto recomendou que os humanos procurassem pelos Elfos da Noite, mas quando retornaram à Alfa viram que toda a cidade fora reivindicada pelos Anões.

Os orcs por outro lado humilhados, uniram-se aos Taurinos e buscaram minérios e riquezas nas montanhas de gelo, chegando lá "descobriram" os Trolls, os mesmos que informaram sobre a guerra aos humanos. Novamente para o azar dos seguidores de Órion os Trolls não se renderam, estavam armados até os dentes em tecnologia, o que chamou a atenção do Deus da Guerra que sugeriu uma aliança.

As ilhas meridionais agora tentavam se reerguer da destruição novamente, os Sirenos reportaram o sumiço do Rei Tritão, assim como os Sun Wukongs do líder do seu bando, agora em contato as raças meridionais também se uniam.


Uma união estava se formando no pós-guerra.





O Pós-Guerra...





Continua
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